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Musk sugere interferência do ‘deep state’ americano em eleição no Brasil

O bilionário e chefe do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) dos Estados Unidos, Elon Musk, sugeriu nesta quarta-feira, 12, ter havido interferência do ‘deep state’ (tradução, estado profundo) americano nas eleições presidenciais de 2022 no Brasil, em que Lula (PT) derrotou Jair Bolsonaro (PL).

 

Em uma publicação no X, o senador Mike Lee, de Utah, levantou a hipótese de que os EUA financiaram a vitória do petista sobre o ex-presidente.

 

“Se o governo dos EUA financiasse a derrota de Bolsonaro por Lula, isso o incomodaria? Eu ficaria lívido Quem está comigo nisso?”

 

Musk, em resposta, afirmou ter havido interferência do ‘deep state’.

 

“Bem, o estado profundo dos EUA de fato fez isso”, escreveu o chefe do DOGE.

 

A relação Musk-Brasil

 

O envolvimento de Musk com Brasil ficou ainda mais intenso no ano passado, quando o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu a rede social X, da qual o bilionário é dono.

 

Em retaliação, o chefe do DOGE debochou do ministro do STF e sugeriu que os usuários do X baixassem um VPN.

 

Em uma publicação, Musk compartilhou a foto de um cachorro com os genitais sobre o focinho de outro cão, nomeado na imagem como Alexandre de Voldermort: “Este meme nunca envelhece”, escreveu.

 

Janja

 

No ano passado, a primeira-dama, Janja da Silva, disse um “fuck you” para o bilionário durante a cúpula social do G20.

 

“É o Elon Musk. Eu não tenho medo de você. Inclusive, fuck you, Elon Musk”.

 

Musk respondeu à provocação da primeira-dama escrevendo “encantador”.

 

O dono do X também afirmou: “Eles perderão a próxima eleição”.

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