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Mara Rocha evita dar detalhes de “namoro” com Partido Novo e revela um medo

Ela foi tratada como a grande estrela da festa de confraternização do Partido Novo. Recebida com honras, sentando ao lado do casal Emerson Jarude e Ana Paula Correia. Aplaudida de pé pela maioria dos presentes, quando anunciada como nova filiação do Novo e pré-candidata ao Senado pela mesma legenda. A ex-deputada federal Mara Rocha empolgou com sua presença no evento, mas deixou interrogações no discurso e posts.

 

Mara agradeceu o carinho, exaltou Jarude, a ideia de ter o partido no Acre — e fazer parte dele — e até vestiu a camisa dada por Jarude, mas evitou bater martelos. E em um post feito em seu perfil numa rede social, disse até que foi convidada a ingressar nas fileiras do Novo, mas não disse se aceitou.

 

Pessoas próximas a ex-deputada — quando questionadas sobre quais os motivos, causas, razões que levaram Mara a se portar dessa forma — garantem: Mara tem medo de ter sua candidatura boicotada. E vai fazer mistério até quando puder.

 

INTELIGENTE — Com o movimento de anunciar Mara e lança-la ao Senado, Jarude deu um passo inteligente. Colocou seu partido no epicentro das rodas de conversa política no fim de semana, e — querendo ou não — colocou também a legenda no radar de pessoas importantes da direita. Ponto para o Jarude.

 

RENNAN BITHS — Depois de uma contribuição exemplar na campanha, nada mais justo que Rennan Biths sentar num lugar de honra na gestão Bocalom. Ele assumiu, no dia do aniversário da vice-governadora Mailza, a pasta da Saúde. Que, por sinal, foi muito bem cuidada pelo dr. Nogueira.

 

ATROPELOS POLÍTICOS — Aliás, falando na dupla, Rennan teve a hombridade de procurar Nogueira. Eles vão trabalhar juntos pela população. Gestos nobres de ambas as partes. Que se sobressaem, por sinal, aos atropelos políticos cometidos nessa troca.

 

EMENDAS — Em 2018, as emendas parlamentares de deputados estaduais eram R$ 500 mil para cada. Hoje, esses valores ultrapassam os R$ 3 milhões. E eles não estão satisfeitos. O que pensa o Palácio sobre isso? E o mais importante: o que pensa o povo?

 

EMENDAS² — Não vejo problema em deputados munindo um pedaço do orçamento para destinar a serviços essenciais. Desde que esses valores sejam usados exatamente para isso, e não para negócios. Se os deputados têm recursos nas mãos, porque não são tão responsáveis quanto os prefeitos e governadores pelos buracos nas cidades?

 

GULOSO — O PP tem todo o direito de discutir uma candidatura à Mesa da Câmara de Rio Branco; isso é um ponto. Esse direito, ninguém pode lhe tirar. Mas existem outros pontos que devem ser levados em consideração. Principalmente pela família Bestene. Que tem vice, secretaria, quer outra secretaria e ainda mesa diretora. Alysson, sobretudo, deve tomar cuidado com a fama de guloso.

 

NÃO SOU CEGO — O senador Márcio Bittar esteve no Papo Informal na última semana, e conversou com o bom Luciano Tavares sobre diversos assuntos. Perguntado se reconhece os investimentos do Governo Lula nas BRs que cortam o Acre, em detrimento do Governo Bolsonaro, Bittar não gaguejou: “Claro que reconheço. Não sou cego”.

 

DEVERIAM ENTENDER — Dizer gostar ou não de algo faz parte da democracia. Não configura perseguição a nada ou ninguém. Os assessores de Mailza deveriam entender isso.

 

SERÁ? — Dentre as mais diversas reações a candidatura de Mara Rocha a senadora pelo Partido Novo, chamou atenção desta santa coluna a de um expoente das bandas da esquerda: “Vou lançar a minha candidatura também”. Será que o JV vai apoiar?

 

DIZ MUITA COISA — Voltando a falar em Márcio Bittar, quando ele diz ter perdido o encanto — em outras palavras, disse que não é mais o “candidato perfeito” — por Alan Rick, diz muita coisa.

 

MUDARAM — “As coisas mudaram”, disse Bittar no Papo Informal. Se já mudaram anos antes da eleição, já imaginou o quanto pode mudar ainda mais? É pegar a pipoca e assistir as cenas dos próximos capítulos.

 

BATE-REBATE

 

– Dos muitos pretensos candidatos ao Senado, poucos terão alianças (…)

 

– (…) Portanto, a possibilidade de desistência — ou recalibração de rotas — é alta.

 

– Não duvidem ou se surpreendam caso Sérgio Petecão apareçam na mesma chapa (…)

 

– (…) Petecão já anda dizendo por aí que não está em rota de colisão com o menino da floresta.

 

– Dona Linda Cameli reagiu às especulações sobre o futuro político de seu filho Gladson (…)

 

– (…) Segundo ela, Gladson é candidato a “concluir seu mandato”.

 

– O fato é: a disputa de 2026 tem um cenário com Gladson (…)

 

– (…) E outro completamente diferente sem ele (…)

 

– (…) Não é errado dizer que Gladson é o fiel da balança da próxima eleição (…)

 

– (…) Ou é?

 

Boa semana!

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